sábado, 6 de outubro de 2018

Sem Medo De Morrer - Filme Completo








 



O que é a vida?

O que é viver?

Como é viver plenamente o desejado?

Viver fora do que se tem planejado, com tudo fora do seu controle é vida?



Filme muito bom, que faz refletir.

Pode -se perder o fio da meada.

Fique atenta ou atento!



Com carinho,

  Lúcia Barros

sexta-feira, 2 de março de 2018

Muralhas da China





Muralhas da China

 Lúcia Barros

Sou encantada pelas Muralhas da China!
São fotos maravilhosas de muitos ângulos e de vários trechos da longa e magnífica obra!
Obra humana!
Única construção que pode ser avistada do espaço.
Um monumento! Que foi declarado Monumento da Humanidade pela UNESCO em 08 de dezembro de 1987.
A beleza que me encanta, e encanta a tantas outras pessoas, esconde o seu lado obscuro. Afinal, em torno de UM MILHÃO de pessoas morreram em tão portentoso e megalomaníaco feito. Entretanto, o triste fato não tira a beleza e magnitude de tão grandiosa obra.
Começou a ser construída em 221 a.C. quando a China não era unificada, e parou definitivamente no século XVII, na dinastia Ming. Foram 4 dinastias e muitas etapas, com diferentes técnicas e materiais e uns dois milhões de trabalhadores sob péssimas e opressivas condições. Uma pesquisa arqueológica descobriu que toda a muralha, com todos os seus ramos, mede 21.196 km. A proteção de vidas e território, além da rapidez na locomoção foram os principais objetivos para a construção. Também o controle comercial e de imigração e emigração. A China era uma só! Grandes líderes buscando grandes feitos para honrar suas memórias.
Gosto de pensar na capacidade humana de construir, de superar, de criar. Claro que seria muito melhor tudo isso, e muito mais, com o respeito à dignidade humana, a  alteridade.
Um milhão de mortes em 20 séculos. São 2.000 anos. Um número expressivo, que causa indignação, e que diluído ao longo do tempo, significa 50 pessoas por ano, 5 por mês. Hoje, no Brasil, morre um número também expressivo de pessoas no trânsito. É um paralelo com os dolorosos números atuais. Morre mais pessoas no trânsito na atualidade, do que na construção das Muralhas. No Brasil, foram 47.000 pessoas que perderam suas vidas, de acordo com as estatísticas. É o 5º país no mundo em mortes com acidentes de trânsito. Em Belo Horizonte, no ano de 2017, foram mais de 130 vítimas fatais.
Não estou sob hipótese alguma desvalorizando a vida humana, justificando mortes. Não é meu intuito. Não há insensibilidade da minha parte. Não penso que grandes empreendimentos justifiquem o sacrifício humano em nenhuma época. De forma alguma!
Mas, não existe a possibilidade de não morrer enquanto se faz/constrói algo, enquanto se vive! Claro, fome e frio não deveriam nunca ser causa de morte de ninguém! Em tempo algum! Mas, infelizmente, não só o foi, por 20 séculos durante a construção das Muralhas, como o é hoje, no século 21.
Temos algumas doenças ditas erradicadas em alguns lugares, (será?), tecnologias avançadíssimas que ajudam a manter e salvar vidas, desenvolvimento humano e conhecimento em todas as áreas muito superior aos dos séculos de construção. Entretanto, lamentavelmente, continuamos a encontrar de tudo no lindo planeta Terra.
Escravidão? Presente. Em alguns casos de forma ainda mais aviltante por se camuflar em trabalho digno e  dignificante. Por enganar.
Fome? Frio? Injustiça? Está aí! E só olhar.
Ganância? Sim, presente! Grande geradora de inúmeras mazelas/dores/injustiças humanas. Hoje?  Não. Sempre!
As questões são as mesmas ao longo da História, embora a estética, a forma, a nomenclatura, possa mudar. Eufemismo, demagogia, evolução, dinamismo. Um pouco de cada talvez.
Em qualquer cultura, século, área de conhecimento, lugar, circunstância, a grande questão da humanidade continua a mesma:
O coração humano.
Este precisa ser mudado, transformado!
Não esteticamente. Na essência! No desejo de ser, e não apenas saber, transformado cada dia para melhor! Iluminar! Gerar luz! Perfumar a podridão dos nefastos defeitos humanos que transbordam ao longo da História.
Fazer a História com menos dor e lágrimas.
A total ausência delas não é possível, afinal, este é um mundo caído. A humanidade traz em si a limitação, a imperfeição. A incompletude.
Um monumento admirável!!
Com tudo que está explícito e implícito em sua bela, magnífica e longeva construção. 

Fotos retiradas da internet.
Consultas sites da internet:







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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Graça e Perdão, baseado em fatos reais











O Evangelho genuíno continua revolucionando quem ousa não apenas crer, mas, praticar.
Continua curando, mesmo quando a ferida parece impossível ser curada.
Impossível não chorar.
Perdão real.
É POSSÍVEL!!
Fácil?
Não. De maneira nenhuma.
Somos todos humanos.
MAS, É POSSÍVEL!
É UMA ESCOLHA.
Escolha contínua. Renovada.
É POSSÍVEL!
Por favor, se não chorar, me conte.






Com carinho e em lágrimas,



                                     Lúcia Barros

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

" O Homem que Viu o Infinito " __Dublado











 





Um filme emocionante!

A matemática deixa de ser a "vilã" com seus números sendo transformados em magia pelo amor de um homem por ela.

Encante-se com Ramanujan, o homem que viu o infinito!

Veja todos os preconceitos e dor que têm que ser enfrentados em sociedade.

A mesma sociedade que reconheceu e se curvou frente a um estrangeiro devido a sua genialidade.


Aproveite!!



Abraçoo! 





Lúcia Barros

terça-feira, 31 de outubro de 2017

REFORMA PROTESTANTE – 500 ANOS!






REFORMA PROTESTANTE – 500 ANOS!
Lúcia Barros
E tanta coisa continua igual!
Tanto no contexto eclesiástico quanto no contexto secular.
O homem é o mesmo. O coração continua precisando ser guardado, protegido e, principalmente, transformado!
Há 500 anos houve quem discordasse da situação reinante e tomou uma atitude que se transformou em História. Aqui estamos comemorando 500 anos deste feito.
Gosto sobremodo da frase “o homem é filho do seu tempo” e, concordo. Mas o coração, gerador de todas as coisas más e boas que se evidenciam em nós, é “desesperadamente corrupto”, conforme já disse Jeremias (17:9) nos idos de 605 a.C.. Há 500 anos e hoje, o coração humano, que é mau desde a meninice (Gn 8:21), continua precisando ser transformado.
Martinho Lutero mudou a História porque teve seu coração mudado.
Foi genuína sua revolta e arrebatou outros tantos consigo sendo que, muitos para a morte. Normalmente mudanças não ocorrem com tranqüilidade. Sobretudo as sociais.
Buscamos manter cada coisa dentro de um escaninho sem que nunca se misturem. Sendo seres inteiros e integrados, quando saudáveis, não há como deixar tudo separadinho.
A Reforma Protestante influenciou toda a sociedade. A política, a economia, a organização social, o comércio, etc., tudo foi tocado pela fé de um homem que descobriu a GRAÇA! Hoje, 500 anos depois sua atitude, gerada pela transformação do coração tocado pelo Espírito Santo, continuamos sentindo seus efeitos.
Lutero, com sua maravilhosa fé, capacidade intelectual e inteligência, não só colocou os 5 Solas (Graça, Fé, Escrituras, Cristo e somente a Deus glória) para a  igreja, como seu pensamento evoluído colocou crianças na escola, dignidade para as mulheres, compositores que com suas maravilhosas músicas atravessam séculos mostrando sua arte, dentre eles, Johann Sebastian Bach, George Frederic Handel, (Messiah ou Hallelujah de Handel).
Toda a sociedade européia sendo mudada pela FÉ de um homem que o levou a atitude! Claro, que ele não esteve sozinho e, tudo tem um processo. Seu ato, ao pregar as 95 teses nas portas do castelo de Wittenberg foi o ápice daquele contexto da História que iniciou a Reforma Protestante. Mesmo com todos os interesses escusos dos corações gananciosos dos homens,
DEUS É O SENHOR DA HISTÓRIA!

Abraçoo!

Lúcia Barros

domingo, 4 de junho de 2017

5% ou 95%?


A escolha é pessoal.
Sempre é.
Afinal, não escolher já é uma escolha.
Fazer parte da minoria pode ser bom ou ruim. 
É relativo, pois, depende do que se trata.
Fazer parte da minoria por ser melhor, mais competente, mais comprometido, continuar acessível mesmo sendo competente, é bom! É excelente!
Não meramente por uma competição. 
Mas, sim, por uma escolha de vida!
Escolha que leva a destacar pela postura perante a vida para a vida!
Escolha que leva a fazer diferença onde quer que se encontre, seja o que quer que se faça. 
Pense bem, apenas 5% das pessoas realmente fazem parte deste time. 
Dentro ou fora?
A possibilidade de estar dentro sempre existe, mas...
A escolha é sua! 

Com carinho, 
                                 Lúcia Barros
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Tínhamos uma aula de fisiologia na escola de medicina logo após a semana da Pátria. Como a maioria dos alunos havia viajado, aproveitando o feriado prolongado, todos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral.
Um velho professor entrou na sala e imediatamente percebeu que iria ter trabalho para conseguir silêncio.
Com grande dose de paciência, tentou começar a aula, mas você acha que a minha turma correspondeu? Que nada.
Com um certo constrangimento, o professor tornou a pedir silêncio educadamente. Não adiantou. Ignoramos a solicitação e continuamos firmes na conversa. Foi ai que o velho professor perdeu a paciência e deu a maior bronca que eu já presenciei.
Veja o que ele disse:
“__Prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez”, levantando a voz e um silêncio carregado de culpa se instalou em toda a sala e o professor continuou.
“__Desde que comecei a lecionar, isso já faz muitos anos, descobri que nós professores, trabalhamos apenas com 5% dos alunos de uma turma. Em todos estes anos observei que de cada cem alunos, apenas 5% são realmente aqueles que fazem alguma diferença no futuro; apenas 5% se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; passam pela vida sem deixar nada de útil. O interessante é que esta porcentagem vale para todo mundo. Se vocês prestarem atenção, notarão que de cem professores apenas 5 são os que fazem a diferença; de cem garçons, apenas 5 são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas 5 são verdadeiros profissionais; e podemos generalizar ainda mais: de cada cem pessoas apenas 5 verdadeiramente fazem a diferença.
É uma pena muito grande não termos como separar estes 5% do resto, pois se isto fosse possível, eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora, então teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranquilo sabendo ter investido nos melhores.
Mas, infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me conformar em tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto, claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. Obrigado pela atenção e vamos a aula de hoje.”
Nem preciso dizer o silêncio que ficou na sala e o nível de atenção que o professor conseguiu após aquele discurso. Aliás, a bronca tocou fundo em todos nós, pois minha turma teve um comportamento exemplar em todas as aulas de fisiologia durante todo o semestre. Afinal quem gostaria de espontaneamente se classificado como “fazendo parte do resto”?
Hoje não lembro de muita coisa das aulas de fisiologia, mas a bronca do professor eu nunca mais esqueci. Para mim, aquele professor foi um dos 5% que fizeram a diferença em minha vida.

De fato, percebi que ele tinha razão e, desde então tenho feito de tudo ficar sempre no grupo dos 5%. Se não nos esforçarmos para ser especiais em tudo que fazemos, se não tentarmos fazer tudo da melhor maneira possível seguramente sobraremos na turma do resto.
E você? É 5% ou 95%?
A Escolha é “sua”!!!!!
 Abraçoo!!

quarta-feira, 8 de março de 2017

Leandro Karnal • 07.03.2017 • Protagonismo da MULHER na sociedade



Depois de tanto tempo, num dia especial, Dia Internacional da Mulher, uma excelente e esclarecedora palestra com o historiador e professor Leandro Karnal.
São muitas as conquistas, mas, a luta é contínua!
Mudar uma construção social misógina, dentre outras, não é tarefa para um dia, ou mesmo, como está bem claro no vídeo, para séculos. É tarefa perene! E de todos!

FELIZ DIA INTERNACIONAL DA MULHER!

 Abraço carinhoso,

                      Lúcia Barros