sábado, 21 de setembro de 2013

BLACK



Olá!

Este filme é baseado na vida de Helen Keller, que, embora surda e muda supera as barreiras.
Exemplo para nós que reclamamos tanto e desistimos, muitas vezes antes de tentar.
São muitas as lições que podem ser tiradas deste emocionante filme.
Somos todos atingidos quando algo acontece na família, queiramos ou não, gostemos ou não.
A reação ao ocorrido, a maneira de lidar com as circunstâncias, mostram como somos atingidos.
Espero que gostem e, sejam edificados ao assisti-lo.

Abraço
                              Lúcia Barros





domingo, 8 de setembro de 2013

Perfil de Três Reis





Olá!

O livro Perfil de três reis está neste endereço, é só clicar e deixar-se levar por uma leitura prazerosa e edificante.
Certamente fará você pensar com qual dos 3 reis tem mais parecido. E, mais que apenas pensar, buscar mudar, transformar, manter-se no processo paulatino e constante de um ser/estar cada vez mais refletindo a glória de Deus. Exalando seu bom perfume.

https://drive.google.com/file/d/0B1By_yJ7q5tncElwOUpiWGVMeWc/view 

domingo, 1 de setembro de 2013

12 HOMENS E UMA SENTENÇA



Olá!



Este excelente filme de 1957 é sempre atual. 
O que faz dele um clássico, que é usado nas faculdades de Administração, Direito e Psicologia.
Gosto muito, e uso em aulas de Teologia.

Dúvida razoável.  (In dubio pro reo, que é uma expressão latina que significa literalmente na dúvida, a favor do réu, no Direito brasileiro.)

Gosto desta colocação. 
Não apenas numa aplicação jurídica,mas, diária.
Se você não tem certeza de algo, em relação a alguém, melhor ficar calado.
Principalmente porque são muitas as referências bíblicas que ensinam a não apontar o dedo, a não julgar e condenar, a não se envolver em mentiras e mexericos. Atitudes nada cristãs.

Um homem. Jurado 8, Davis (Henry Fonda), se importa com um garoto portoriquenho, que é tido como a escória da sociedade. Não diz que ele é inocente, apenas dá-lhe o benefício da dúvida, e, com bom senso, inteligência e, demonstrando caráter, faz um trabalho maravilhoso de convencimento, obrigando os demais a se envolver, a pensar, a enxergar um pouco fora de si mesmos, e, quem sabe, para outras convocações agirem com mais interesse e humanidade. 
A vida deve ser valorizada.
No decorrer do filme também se expõem, demonstrando um pouco de quem são, seus problemas, seus medos, suas dores e angústias. 
Muitas vezes precisamos nos confrontarmos, para agir com mais justiça em relação aos demais. Sejam quem forem. Estejam onde estiverem. Caso contrário, não é justiça.
Não convence por argumentação, mas, por fatos. Por fazer o trabalho de outro, que deixou a desejar no mesmo.

São tantos os aspectos a serem abordados neste filme, que se passa praticamente todo numa sala muito pequena e quente. 
Pessoas que se importam apenas consigo mesmas.
O problema não é de uma época específica, ele mora dentro do Homem.
Em todas as épocas sempre há de tudo.
Inclusive homens que por se oporem, por não se deixarem conduzir pelo conforto do mais fácil, do mais popular ou mais rentável, fazem a diferença.

Observe os personagens, veja o há neles que precisa ser evitado e/ou mudado em você. 
Permita-se mudar. 
Melhor, busque mudar, dentro de um processo paulatino e constante.

Abraçoo,
                         Lúcia Barros.











 
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EU







Olá!
Amo este poema! Até para que EU seja EU, preciso de VOCÊ! A maneira que ajudamos o outro ser ELE, é nossa escolha. Mas, é claro que não dá para ser só ótimo/a o tempo todo com todo mundo. Existe as afinidades, que nos aproxima mais de uns que de outros. 
Ser alguém especial no museu do outro é muito bom, ter pessoas especiais ao lado, que ajudam a superar a dor dos maus momentos é algo valiosíssimo. 
Precisamos também ser alguém que ajuda, que se importa, que investe nos relacionamentos, que se doa. 
Que ama, como Cristo ama. Amor verdadeiro e frutífero.








Abraço,
                            Lúcia Barros 







Eu
sou
Eu sou eu
Eu sou muitos
Eu sou uma comunidade
de pessoas conhecidas,amadas, odiadas. 
Dentro de mim mora uma coleção de pessoas a
 quem segui ou com quem briguei, que aceitei ou que evitei 
que escolhi como exemplos, rejeitei como maus exemplos, 
estimei, valorizei, idealizei e/ou não gostei, desvalorizei, desprezei. 
Aprendi com todos, quer quisesse quer não. 
Cresci com o que me ofereceram, fosse bom ou mau.
Ganhei muito porque estiveram presentes. 
São meus professores, meus guias.
Eles fazem parte do meu museu
minha comunidade interior
minha comunidade espiritual
Por causa de todos 
Eu sou
Eu.



David Augsburger é o autor deste lindo e profundo poema que está no livro,
Importe-se O Bastante Para Perdoar/Importe-se O Bastante Para Não Perdoar. 
Que aliás, recomendo.